Quando falamos de Horizon Chase Turbo, estamos falando de uma jornada de mais de sete anos e de um dos jogos brasileiros mais populares e queridos de todos os tempos. É uma estrada de diferentes expansões, muitas delas com cacife de um título completo por si só e, agora, uma sequência completa. É uma longa viagem que, agora, começa de novo.
Trata-se de um retorno às origens, ao mesmo tempo em que representa um olhar fixo no futuro. Horizon Chase 2 chegou no começo de setembro para o Apple Arcade e, por enquanto, segue exclusivo para os dispositivos do ecossistema da Maçã. Você pode não se lembrar, mas o primeiro game da franquia, antes de atender com o sufixo “Turbo”, também começou como um game mobile, ambiente para o qual a Aquiris retorna agora com uma nova engine, gráficos totalmente tridimensionais e, principalmente, uma nova abordagem.
A postura decorre de um dilema básico para os desenvolvedores de Porto Alegre (RS): em que momento a chave deveria ser virada, de DLCs e expansões, para uma sequência efetiva? “Criamos um jogo inspirado nos clássicos. Quando buscamos muita inovação, podemos nos afastar de nossas origens; mas quando não trazemos isso, acabamos não tendo justificativa para o ‘2’ do título”, explica Matheus Cunegato, game designer principal do novo jogo.
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